Fermentação
- Sent by Departamento de Bioquímica - IB - 05/04/2007
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Roteiro de aula prÃtica sobre fermentaÃÃo, envolvendo aulas em laboratÃrio e atividade fÃsica.
Leia MaisRoteiro de aula prÃtica sobre fermentaÃÃo, envolvendo aulas em laboratÃrio e atividade fÃsica.
Leia MaisA criopreservaÃÃo de sÃmen à uma tecnologia de grande impacto na industria agropecuÃria, principalmente na bovinocultura. Entretanto, o grande sucesso do congelamento de sÃmen bovino nÃo tem sido atingido na espÃcie eqÃina. Existe uma sÃrie de fatores que limitam sua utilizaÃÃo em inseminaÃÃo artificial (IA), dentre eles o menor potencial fertilizante do sÃmen criopreservado. A anÃlise do sÃmen à um procedimento rotineiro na avaliaÃÃo do potencial fertilizante de um reprodutor. PorÃm, hà controvÃrsia nÃo sà em relaÃÃo à importÃncia dos vÃrios parÃmetros do espermiograma na prediÃÃo de fertilidade, mas tambÃm sobre os conceitos de subfertilidade, infe...
Leia MaisAtividade investigativa que propÃe a verificaÃÃo da aÃÃo das proteases presentes no mamÃo e no abacaxi na degradaÃÃo do colÃgeno presente na gelatina.
Leia MaisO presente trabalho vincula-se ao projeto Fapesp Ensino PÃbico intitulado âElaboraÃÃo de conhecimentos escolares e curriculares relacionados à ciÃncia, à sociedade e ao ambiente na escola bÃsica com Ãnfase na regionalizaÃÃo a partir dos resultados de projeto de PolÃticas PÃblicasâ e tem como objetivo investigar as potencialidades da cartografia em prÃticas pedagÃgicas que valorizem o lugar e a realidade do aluno, assim como as possibilidades apresentadas por este recurso para o trabalho interdisciplinar, constituindo-se em um eixo interessante para o diÃlogo entre disciplinas. Para isto, foi realizada uma anÃlise do projeto pedagÃgico elaborado pela escola estadual Profe...
Leia MaisNome popular: -.
Ãrvore atà 16m, latecente, lÃtex branco; extremidade dos ramos cilÃndrica, sulcada, dourada a esbranquiÃado-lanuginosa a glabrescentes, folhas concentradas no Ãpice; folha simples, alterna, espiralada, sem estÃpula, pecÃolo cilÃndrico, estriado, 3 X 0,1cm, dourado-lanuginoso a glabrescente, lÃmina oblonga, Ãpice acuminado, base assimÃtrico-obtusa a truncada, 14 X 5,5cm margem inteira, ondulada no material seco, coriÃcea, venaÃÃo campÃdroma, ca. 18 pares de nervuras secundÃrias conspÃcuas, paralelas, venaÃÃo terciÃria formando retÃculo, conspÃcuo, discolor em relaÃÃo ao limbo, face adaxial glabrescente, ...
Leia MaisEsta pesquisa de mestrado tem como objeto de anÃlise a FormaÃÃo Continuada para Professores em ExercÃcio em EducaÃÃo Ambiental elaborada e implementada no Ãmbito do Projeto Acre 2000 de EducaÃÃo Ambiental, realizado no perÃodo de 2000 a 2004, desenvolvido no Estado do Acre, especificamente nos municÃpios de Rio Branco, Cruzeiro do Sul, MÃncio Lima e Rodrigues Alves. Esta FormaÃÃo Continuada envolveu diretamente enquanto pÃblico de interesse, os/as professores/as das sÃries iniciais da Rede PÃblica de Ensino, e indiretamente seus alunos e alunas. Empregou-se a estratÃgia de multiplicaÃÃo, segundo a qual as professoras que participaram durante o primeiro ano de realizaÃÃ...
Leia MaisCartografia de base da Ãrea da cabeceira do rio das Pedras. O mapa foi utilizado nos primeiros trabalhos de campo do projeto.
Leia MaisNesta imagem apresenta-se uma chave geral de identificaÃÃo das rochas de Campinas-SP, elaborada para fins didÃticos, principalmente em saÃdas de campo. A imagem foi gerada a partir do software C-Maps tool. EstÃo disponibilizados no GeociÃncias Virtual (complementar ao mapa): imagens e ficha das rochas, software campo virtual em Campinas, software Petra: IdentificaÃÃo interativa de rochas de Campinas, alÃm da busca interativa de rochas.
Leia MaisApresenta-se um plano de aula que pode ser aplicado tanto à alunos do Ensino Superior quanto à alunos de Ensino MÃdio. Trata-se de uma atividade prÃtica envolvendo a determinaÃÃo de proteÃnas utilizando o reativo biureto. à uma atividade interessante pois faz com que o aluno descubra a finalidade do reativo em questÃo, utilizando-o posteriormente para novas descobertas, o que faz com que o aluno pense, ao invÃs de seguir um
Leia MaisAtividade para preparo de lÃminas e visualizaÃÃo da mitose em cÃlulas de raÃzes de cebola ao microscÃpio Ãptico.
Leia MaisPrograma de Ãudio que aborda a profissÃo do paleontÃlogo, destacando os mitos que envolvem o trabalho, os campos de atuaÃÃo e as perspectivas profissionais.
Leia MaisA ideia desse trabalho à discutir dentro do campo das GeociÃncias e ExpressÃo da LÃngua Portuguesa, os desafiantes problemas relacionados a leitura, compreensÃo e expressÃo de ideias cientÃficas.
Leia MaisOs conteÃdos abordados dentro de uma sala de aula exigem do educador a criaÃÃo de um ambiente que estimule a aplicaÃÃo prÃtica do que esta sendo abordado. Ã importante que sejam implantados no processo educacional, conteÃdos que demonstrem e esclareÃam fenÃmenos cotidianos para que, desta forma, os alunos estabeleÃam relaÃÃes entre tais acontecimentos e seus efeitos, e aprendam realmente o conteÃdo da disciplina. Portanto, o presente trabalho tem como justificativa estimular a criaÃÃo de trabalhos prÃticos, atividades diferenciadas e dinÃmicas que desenvolva o raciocÃnio dos alunos atravÃs da resoluÃÃo de problemas e que torne as aulas de ensino mÃdio mais prazerosas. ...
Leia MaisAtividade baseada na utilizaÃÃo de imagens de satÃlite (produto do sensoriamento remoto).
Leia MaisNesta atividade os alunos analisarÃo alguns dados na forma de tabela e de imagens da AmazÃnia Legal, obtidos por sensoriamento remoto, para discutirem e refletirem sobre as causas e consequÃncias do desmatamento.
Leia MaisNessa atividade prÃtica serÃo executados vÃrios ensaios de gelificaÃÃo da gelatina na presenÃa do suco de abacaxi para verificar a influÃncia do pH e a aÃÃo inibitÃria do feijÃo cru na atividade proteolÃtica.
Leia MaisNessa atividade prÃtica os alunos investigarÃo se sucos industrializados de abacaxi conservam a atividade enzimÃtica observada nos sucos frescos e se a atividade da bromelina à alterada em extratos mantidos fora da geladeira por trÃs dias.
Leia MaisAtividade prÃtica que propÃe a confeÃÃo de modelos de cÃlulas procariÃtica, eucariÃtica animal e eucariÃtica vegetal atravÃs do uso de massa de modelar e isopor (ou massa de modelar e gel de cabelo). Nesta primeira aula, serÃo confecionados os modelos de estruturas celulares com massa de modelar e outros materiais.
Leia MaisAtividade prÃtica que propÃe a confeÃÃo de modelos de cÃlulas procariÃtica, eucariÃtica animal e eucariÃtica vegetal atravÃs do uso de massa de modelar e isopor (ou massa de modelar e gel de cabelo). Nesta aula, serÃo montados os modelos das cÃlulas (procariÃtica e eucariÃtica animal) com as estruturas celulares confecionadas na aula anterior.
Leia MaisAtividade prÃtica que propÃe a confeÃÃo de modelos de cÃlulas procariÃtica, eucariÃtica animal e eucariÃtica vegetal atravÃs do uso de massa de modelar e isopor (ou massa de modelar e gel de cabelo). Nesta aula, serà montado o modelo da cÃlula eucariÃtica vegetal com os modelos das estruturas celulares confecionadas na aula anterior, e serÃo discutidas as principais diferenÃas entre as cÃlulas confecionadas.
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